Biografia
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BIO
Antes dos DELFINS...
Em Cascais, no ano de 1981, os adolescentes Fernando Cunha, João Carlos e Silvestre, começam a ensaiar juntos, perseguindo o sonho de formarem um grupo musical. Numa garagem mínima instalam os seus instrumentos de quarta categoria e aprendem a tocar alto. Eram movidos pelo que os movimentos punk e new wave lhes tinham ensinado: não era preciso saber tocar muito bem ou ter instrumentos muito caros para que se fizessem ouvir. Bastava a atitude.
Em 1982, ouvindo aquele barulho, Miguel Angelo passa nas redondezas e conhece os outros três (na realidade era irmão de João Carlos, que fartava-se de o ouvir lá em casa, no quarto, a inventar canções). Canta o "Amor" dos…
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BIO
Antes dos DELFINS...
Em Cascais, no ano de 1981, os adolescentes Fernando Cunha, João Carlos e Silvestre, começam a ensaiar juntos, perseguindo o sonho de formarem um grupo musical. Numa garagem mínima instalam os seus instrumentos de quarta categoria e aprendem a tocar alto. Eram movidos pelo que os movimentos punk e new wave lhes tinham ensinado: não era preciso saber tocar muito bem ou ter instrumentos muito caros para que se fizessem ouvir. Bastava a atitude.
Em 1982, ouvindo aquele barulho, Miguel Angelo passa nas redondezas e conhece os outros três (na realidade era irmão de João Carlos, que fartava-se de o ouvir lá em casa, no quarto, a inventar canções). Canta o "Amor" dos Heróis do Mar como prova geral de acesso e, como candidato único, transforma-se no cantor da banda, ainda sem nome. Começam a criar temas originais em português, ainda longe do pop que os caracterizaria mais tarde. Cruzam as guitarras eléctricas com alguma música popular e obtêm um resultado híbrido, não muito longe do que faziam os Skids ou depois os Big Country, na altura. Autodenominam-se, imaginem, Fanfarra! Entra mais um guitarrista, Carlos Rouco, que sai no mesmo ano.
Em 1983 chega um baterista, Pedro Molkov, que substitui caixa de ritmos até aí usada nos ensaios. Isso é condição para que se comecem a preparar espectáculos ao vivo. É no final deste ano que dão o seu primeiro espectáculo, no casamento da irmã do Fernando Cunha, em Cascais, junto ao mar do Guincho. É nesse ano que Fernando Cunha que convida o Pedro Ayres Magalhães (dos Heróis do Mar), grande amigo do seu irmão mais velho Antonio, a vir a Cascais ouvir pela pela primeira vez o grupo, ao que terá dito: "Volto daqui a seis meses. Trabalhem rapazes!". Fazem, em Tires, o seu primeiro Réveillon, depois de tocarem em bares como o Casablanca, em Cascais, onde tentam impingir ao público os seus originais.em vez das covers dos anos 60 ou de música brasileira a que ele estava habituado.
1984 (o início dos DELFINS)
O Pedro Ayres volta e gosta especialmente de dois ou três temas mais pop que o grupo acabara de criar. Um deles chama-se "Letras" e é autobiográfico e original, outro é uma versão de "O Vento Mudou", tema defendido por Portugal, na Eurovisão de 67, pelo "grande" Eduardo Nascimento. O Pedro era um dos activistas de uma editora independente, a Fundação Atlântica, e oferece-se para produzir o grupo. Nesse princípio de ano muita coisa se passa: Ensaios, gravações, fotografias… mas o nome só vem no fim. António Cunha, irmão de Fernando, proposto empresário do grupo, baptiza o grupo de "DELFINS", num intervalo das misturas do 1º single. Toda a gente se ri e pensa que se trata de uma brincadeira… Em Agosto (tinha de ser no Verão!), sai o primeiro single e maxi-single do grupo: no single, o lado A é o "Letras"; no maxi, é "O Vento Mudou" (com um solo de guitarrra inesquecível de Tó Pinheiro da Silva), que se torna no maior êxito radiofónico do Verão, muito antes das play-lists existirem… Em Dezembro animam o Rock Rendez Vous, numa passagem de ano histórica para alguns elementos da banda, mas isso não se pode aqui contar
1985
Em 85 é que foram elas! A decisão azougada de ir ao festival da Canção! Naquele tempo o Festival tinha toda a gente a vê-lo (ainda antes da Sic), e foi uma oportunidade única para aparecerem. Último lugar, do que é que estavam à espera?! A simplicidade pop de "A Casa da Praia", que seria o segundo e último single para a Fundação Atlântica, estava anos luz à frente do que se fazia naquele Festival. Ou seja, ninguém percebeu, nem uns, nem outros. O que provocou a travessia do deserto a que todas as bandas deveriam ser obrigadas, para crescerem harmoniosamente… O baixista João Carlos vai para o Serviço Militar Obrigatório e sai do grupo. As coisas começam a reformular-se. Substitui-o Carlos Brito de Sá (mas porque é que a palavra Astronautas começa a ecoar-me nos ouvidos?).
1986
Ano chave: A entrada de Rui Fadigas para o baixo (sai Carlos Brito), e a mudança de baterista (sai Molkov, entra Jorge Quadros), dá aos Delfins a consistência que eles há muito buscavam. Carlos Maria Trindade mostra-se interessado em produzir o grupo, e é isso que acontece, no Verão. Produzem uma maquete com "A Baía de Cascais", "Estrelas do Rock'n'Roll", "O Caminho da Felicidade" e "Peço desculpa". Três delas ficam para o primeiro álbum, mas seriam todas recusadas pelas editoras numa primeira volta. É aí que o grupo toma uma decisão vital para a continuação da sua existência: Vai para estúdio, sozinho e a expensas próprias, gravar o disco em que acreditava. Convida uma cantora, Marité, para os coros.
1987
Os Delfins apresentam o disco no Coconuts, em Cascais, preparando-se para uma edição de autor. Num espectáculo em que o técnico de som se encontra atrás do palco, entusiasmam não só os Cascaenses mas também alguns executivos convidados para o evento. Especialmente a versão de "Canção de Engate", de António Variações, que tocam no encore, e que não estava no disco. "Libertação" é o nome escolhido para o primeiro álbum, ainda sem contrato editorial, Fernando Cunha mostra o tema “ Baía de Cascais” ao Jorge Pego, famoso radialista da rádio Comercial, com o seu programa TNT ( Todos No Top) então, líder de audiência das manhãs, e que gostou tanto do tema que durante semanas, abria o seu programa diariamente com a ” Baía De Cascais” , que chamou a atenção do grupo para o radar do Chico Vasconcelos administrador da EMI-Valentim de Carvalho, que se torna a companhia que melhores condições oferece, nomeadamente em termos de prazo de edição. Voltam a estúdio para gravarem "Canção de Engate". Vão ao Porto comprar equipamento e no mesmo dia tocam no Aniki-Bóbó, na Ribeira. O disco sai no Verão (claro), e fazem a sua primeira digressão nacional (uau!). Apresentam o disco à Imprensa no Casablanca, em Cascais, e a filha do primeiro-ministro fica à porta, que já mais ninguém consegue entrar.
1988
Carlos Maria Trindade é novamente o produtor dos Delfins. "U Outro Lado Existe" é o título enigmático e as canções desenvolvem-se liricamente. A cantora Marité dá lugar a Nicole Eitner. Canções como "Bandeira" (inserida numa campanha anti-SMO) ou "Aquele Inverno"(uma visão da nova geração sobre o tabu que era a guerra do Ultramar) tornam-se hinos dos espectáculos, ao lado de "1 lugar ao Sol" e "1 Só Céu". Um crítico bastante simpático afirmava :"É o mais surpreendente disco dos últimos anos da música portuguesa". O teclista Silvestre é substituído por Nuno Canavarro, dos lendários Street Kids. Convidam o saxofonista Leonel Cardoso para alguns espectáculos. Fazem a primeira parte dos Simply Red, em, Cascais, mas o manager do grupo britânico não os deixa acabar o último tema "Bandeira", devido ao ambiente demasiado efusivo que se vivia no pavilhão para uma primeira parte…
1989
Canavarro, que não podia ficar quieto muito tempo, é substituído por Luís Sampaio, dos Radar Kadafi, que entretanto acabam. A formação estabiliza-se (finalmente!). De qualquer modo, isso não os impede de contratar um violinista, David D., para alguns espectáculos nesse ano. E como soa bem aquele solo de violino em "1 Só Céu"… É um ano de muitos espectáculos, destacando-se o do Printemp de Bourges, Aula Magna, em Lisboa, e o Festival de Sagres, com os Xutos. Nicole Eitner vai estudar para a Alemanha e abandona o grupo.
1990
Nova década, novo disco. Se bem que a custo, outra vez. A editora não gosta das maquetes, que contêm temas como "Marcha dos Desalinhados", "Nasce Selvagem" ou "No meu quarto", e o grupo resolve pedir a rescisão do contrato. Vai para estúdio, desta produzidos pelo seu guitarrista Fernando Cunha e outra vez sem editora, para gravar "Desalinhados", como nos primeiros tempos. Mas na altura a BMG decide abrir escritórios em Portugal e contratar o seu primeiro grupo Português. Ouro sobre azul! Depois de uma primeira parte em Alvalade, a de Tina Turner, para mais de 60 mil pessoas, a confiança do grupo começa novamente a crescer. Com as irmãs Dora e Sandra nas vozes, o grupo dá um espectáculo aclamado pela multidão, que acaba a entoar sozinha o "Nasce Selvagem". Um jornal simpático escrevia :"Os Delfins podem congratularem-se de terem sido o 1º grupo português a mexer com tamanha multidão!". O grupo faz, na rentrée, uma digressão por escolas secundárias com dois teclistas, tendo convidado Carlos Maria Trindade para o efeito. Espectáculos a reter: Incrível Almadense, com Lobo Meigo, banda onde tocava Emanuel Ramalho, também ele ex-Street Kids; a aparição surpresa no Johnny Guitar, para trinta pessoas (Inesquecível foi também o barril de cerveja do camarim que não chegou ao fim da noite); Fim de ano no Terreiro do Paço, em Directo para a Tv.
1991
Um ano em que se passa muita coisa, embora não haja disco novo. A digressão "Desalinhados" acaba em Lisboa, no Pavilhão Carlos Lopes, e no Coliseu do Porto, celebrando a marca de disco de prata, o primeiro galardão do grupo. A antiga editora do grupo resolve pôr cá fora uma colectânea dos primeiros anos em Cd, "1 Só Céu-86/89". É no final da digressão que Rui Fadigas abandona o grupo, seguido de Jorge Quadros. Pretendem formar um grupo dissidente e ensaiam ainda umas vezes com João Cabeleira, dos Xutos, tentando criar um power-trio que nunca chegou a existir para lá de alguns ensaios... É depois do Verão que Pedro Ayres Magalhães entra para o baixo e Emanuel Ramalho para a bateria, confirmando-se a ideia de que o ataque é a melhor defesa. Apresentam-se na Festa do Avante e o concerto é um êxito. Ainda antes do ano acabar, Miguel Angelo e Fernando Cunha integram o projecto Resistência, surpreendendo tudo e todos.
1992
É o ano da Resistência. Fernando Cunha canta o 1º single, "Não Sou o único". Milhares de discos vendidos e uma digressão vencedora que deixa aos Delfins pouco tempo para trabalharem. Mas é neste ano que começa a construção de um estúdio de gravação, em Cascais, e que começa também a construção de "Ser Maior- Uma História Natural", um projecto ambicioso, conceptual, sobre a lenda de um golfinho que vem viver para o meio dos homens. Promete-se um disco de vinil triplo! Os Delfins tocam em Sevilha, na Praça Sony, em plena Expo 92. Ficam impressionados com o tamanho daquele écran…
1993
Abrem os Estúdios "1 Só Céu", exactamente com a gravação de "Ser Maior". Com a produção novamente a cargo de Fernando Cunha, Rui Fadigas regressa, para o baixo, e Pedro Ayres ocupa-se agora das violas acústicas. Pela primeira vez o núcleo duro de composição, (Miguel Angelo/Fernando Cunha) trabalha directamente com Pedro Ayres e abre o seu trabalho musical também à sua autoria. Apresentam o disco à imprensa num espectáculo surpresa sobre o Tejo, numa espécie de ritual iniciático, e depois ao público no Portugal ao Vivo, para 40 mil pessoas. Dá-se início à ronda dos monges encarapuçados, que iria correr o país de lés a lés, incluindo as ilhas mágicas dos Açores, onde se deixam fotografar. Tocam em Paris, no famoso Zénith, ao lado da Resistência. Criam um espectáculo multimédia para o Teatro da Trindade, em Lisboa, e esgotam três noites consecutivas. É, sem dúvida, um espectáculo diferente, só com as canções do disco, seguindo o alinhamento, Acto I e Acto II, com actores de teatro, figurantes, instalações audio e video e um grande cuidado cénico. É um verdadeiro encontro espiritual com o Delfim, o heterónimo da banda.
1994
Os Delfins são convidados para criarem a banda sonora de uma peça de Gil Vicente, pelo Teatro Experimental de Cascais. Trabalham com o encenador Carlos Avilez e com os textos de Gil Vicente, com os quais fazem canções. Além de tocarem, todas as noites, a banda sonora ao vivo, alguns membros do grupo desempenham também papéis na peça: Fernando Cunha é Adão, Dora Eva, Sandra a Morte, e Miguel Angelo Jesus Cristo. A peça vai a palco 33 vezes, quantas o cantor é crucificado no tecto do teatro, antes da ressurreição e do cântico final de "Solta os Prisioneiros". Sai o disco "Breve Sumário da História de Deus" - banda sonora original, também produzido por Fernando Cunha no estúdio 1 Só Céu. Sandra abandona o grupo para ser mãe e Dora toma a dianteira dos coros, evidenciando o seu lugar de solista. Participam na colectânea e espectáculo "Filhos da Madrugada", em homenagem a Zeca Afonso, onde os Resistência dão o seu último espectáculo. "Vejam Bem" é a canção escolhida e transformada em ambient-pop, com a ajuda preciosa de Doctor J, elemento dos USL (Undergroud Sound of Lisbon). Participam ainda na homenagem a António Variações, com a versão de "Sempre Ausente". Miguel Angelo é júri de um concurso para novos cantores, na RTP1, "Selecção Nacional".
1995
Vão a Macau, e ficam fascinados com o Oriente, e também pelo facto de ninguém lá falar português ou inglês. Um ano de muitos espectáculos, que culmina no Portugal ao Vivo II, no Estádio do Bessa, no Porto, e em Sintra, onde Fernando Cunha oferece a sua guitarra à audiência e Miguel Angelo arrisca o stage diving!. Em Setembro, Miguel aceita ser júri do popular programa "Chuva de Estrelas". Com uma mudança de imagem casual, entra semanalmente na casa de milhões de espectadores e explica bem o que é ser delfim. Quase por acaso, a editora e o grupo resolvem lançar no Natal uma colectânea. Os Delfins escrevem dois novos temas, "A Nossa Vez" e "Sou como um Rio", produzidos por Fernando Cunha e gravados no estúdio 1 Só Céu, , tornando-se este último no tema de apresentação do disco e num dos maiores êxitos nacionais de sempre. Ah, o disco chama-se "O Caminho da Felicidade"…
1996
Ano dos Delfins. Uma verdadeira Delfinomania instala-se em território nacional, dando azo a uma das maiores tournées de sempre e também ao disco nacional mais vendido de sempre, e segundo nacional e internacional mais vendido de sempre! Nunca um nome de disco tinha sido tão premonitório…
Os Delfins são convidados para fazerem a banda sonora de um filme português, "Adeus Pai"de Luís Filipe Rocha.
Visitam o Brasil pela primeira vez, abrindo o show de Fernanda Abreu, no Rio de Janeiro, em plena praia Carioca. Realizam um clip-versão brasileira de "Sou como um Rio".
Miguel Angelo torna-se o apresentador de um novo programa de canções, na Sic, "Cantigas da Rua", campeão de audiência. Cidade a cidade, às pessoas só se lhes pede que cantem! Ou seja, uma festa local em cada programa.Mas os Delfins não descansam, e depois de um belo concerto de encerramento da digressão na Baía de Cascais, filmado e transmitido pela SIC em pleno Réveillon, partem para uma digressão internacional. Claro que essa digressão internacional tinha algo na manga: a gravação de um novo disco de originais por todos os países onde passassem, numa autêntica operação móvel! Suíça, África do Sul, Salvador da Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Londres, foram as cidades escolhidas para as gravações de "Saber a~Mar" produzidas por Fernando Cunha.Passado um ano depois de "O Caminho da Felicidade", editavam um novo disco de originais, apresentando pela primeira vez na história do grupo colaborações com músicos brasileiros e africanos. Estava inaugurada a fase "Triângulo do Mar" dos Delfins. Roberto Fréjat (Barão Vermelho), Paulinho Moska, Gabriel, o Pensador, percussionistas brasileiros (A Cor do Som) e africanos, o naipe de metais do Djavan e até um coro zulu! O disco atingia 4 platinas, contra as já 6 da colectânea anterior!
1997
Início da tourné "Saber a~Mar" no Coliseu de Lisboa, com os convidados do disco mais a brilhante Luz Casal e os African Voices. Três noites de lotação esgotada para uma orquestra pop agora enriquecida com 3 metais, um percussionista recrutado no Brasil e integrado no grupo (Castora) e um segundo guitarrista (Rogério Correia, mais tarde dos Caravana). Uma digressão onde o grupo consegue realizar um sonho antigo: produzir os próprios espectáculos, juntamente com a União Lisboa, e sair para a estrada com uma equipa de quase 50 pessoas, mantendo sempre o mesmo palco, os cenários, os técnicos, etc. Tocam em estádios e ao ar livre para grandes multidões, não passando pelos pequenos recintos.
Existe ainda uma segunda série do popular "Cantigas da Rua", apresentada novamente por Miguel Angelo, que vai desdobrando o seu tempo. Voltam ao Brasil. Alemanha, Suíça, França, Cabo Verde, Luxemburgo e Inglaterra são alguns dos países visitados. Ficam particularmente contentes com um espectáculo na Brixton Academy, em Londres, dias antes dos Blur lá passarem. Fecham a digressão no Coliseu do Porto, duas noites, com os brasileiros Barão Vermelho na primeira parte. Os espectáculos tornam-se bastante emocionais devido à saída de Dora, que também decide parar e ser mamã. É no fim de um longo e suado percurso que decidem fazer um intervalo…
1998
Intervalo esse que só seria interrompido, em 98, para alguns espectáculos, nomeadamente os da Expo 98. Lançam o disco "Azul", cantado em castelhano, com a participação da cantora Marité ( Ravel) e um coro espanhol no backing vocals, para servir de cartão de visita a uma tentativa de internacionalização do grupo nos mercados espanhóis e da América Latina. Nicole Eitner, a cantora de 88, regressa da Alemanha e substitui Dora nas vozes. Participam na colectânea "Red+Hot&Lisbon", convidando para o efeito o Dj Tó Ricciardi, que realiza uma dance mix para "Canção de Engate". Fecham o concerto de lançamento, na Expo. Fazem uma mini digressão a que chamam "Planeta Azul", que se mantém em low profile em relação à imprensa mas que esgota todas as localidades por onde passa. Vão a Moçambique tocar, juntamente com a visita governamental. Acabam a digressão na própria Expo, no dia anterior ao seu encerramento, para mais de 30 mil pessoas.
É o ano em que se iniciam as aventuras a solo de Fernando Cunha ("Invisível") e depois de Miguel Angelo ("Timidez").
Este último inicia, na RTP1, um programa finalmente dedicado à música ao vivo e aos músicos profissionais. Chama-se "Ao Vivo" e convida os artistas e os grupos nacionais e internacionais a falarem, tocarem, e criarem momentos únicos para o programa, como duetos e participações especiais.
1999
É um ano dedicado às digressões a solo de Fernando Cunha e Miguel Angelo, num espectáculo misto criado para o efeito. Mais teatral, a remeter-nos para uma sala de estar de cada uma das nossas casas, onde tudo e nada se passa, Fernando Cunha e os Invisíveis abrem os serões de «Marginal», nome dado à apresentação sui generis das canções de «Timidez».
Os Delfins começam a preparar um novo disco, recolhendo-se para isso em Cinfães do Douro, durante um mês, isolados do mundo. O título de trabalho do novo disco de originais é «7», por ser exactamente o sétimo disco de originais gravado pela banda. O grupo toca em Barcelos em vésperas de novo milênio, num espectáculo que assinala a despedida de Emanuel Ramalho, baterista do grupo desde Setembro 91.
2000
Jorge Quadros regressa aos Delfins, depois de um afastamento de quase nove anos. Sai em Fevereiro aquele que seria o primeiro single do novo disco: «Hoje». O tema é bem aceite, de modo unânime, e estreia-se na net com um net-vídeo exclusivo, realizado por José Pinheiro. O novo disco, entretanto rebaptizado «del7ins», é finalizado na Holanda, com produção de Fernando Cunha e assistência técnica de Matt Butler,entre sopas galegas e cogumelos mágicos. Ao contrário de «Hoje», que é considerada uma das melhores canções do grupo, o segundo single, sobre o qual recaiem todas as atenções, é o polémico «Sharon 7tone», alvo de inúmeras críticas, que se torna no tema mais controverso da carreira do grupo, porventura a sua canção «maldita»...
A «Tempestade» continua, e em Setembro os Delfins aceitam gravar o tema principal de um novo e revolucionário programa que se preparava para aterrar em território luso: o «Big Brother». Durante o programa, uma subida e descida à casa mais vigiada do país, através de um palco montado numa grua, representou para os mais cépticos «a queda de um anjo»...
2001
O grupo volta-se para dentro, e despede-se do percussionista Castora e da cantora Nicole. Inicia, no Inverno, uma tour intimista em teatros e auditórios, intitulada «As Outras Canções». E é realmente de outras canções que se trata, visto a lista de temas de cada noite incidir não sobre os singles, mas sobre os temas de álbum que raramente vêm as luzes do palco nas digressões de Verão. Cada cidade escolhe, via internet, as canções que quer ouvir na sua noite, o que torna este espectáculo muito especial e sempre diferente. A própria participação do público, entre histórias de carreira contadas por todos os elementos dos Delfins, faz de cada serão um encontro nada habitual entre o grupo e o seu heterogéneo público.
2002
De regresso a estúdio 1 Só Céu, volta a escrita de canções a ser a prioridade. «Babilónia» é o oitavo disco de originais do grupo, de novo produzido pelo guitarrista Fernando Cunha,e é ouvido como um disco «à Delfins», ainda que com uma desenvolvida abordagem electrónica. Ainda antes da saída de «Babilónia», o grupo não perde tempo e escreve 3 temas originais e exclusivos para a novela da TVI, «Tudo por Amor» («Podes perguntar-me», «Vais e vens» e «A Vida é bela»), e pouco depois o hino oficial da Selecção Nacional no Mundial de futebol, «Portugal a Cantar», que conta com a participação de Tim, Olavo Bilac, João Braga, Miguel Gameiro e António Chaínho, entre outros, além dos próprios Delfins. Miguel Angelo participa ainda na 1ª edição de «Portugal a Cantar», um conjunto de espectáculos sazonais, a seis vozes, que junta num palco itinerante várias vozes e canções portuguesas.
Sai «Babilónia». O primeiro single é a cover de «Babylon», de David Gray.
2003
Estreia na TVI a novela «Saber Amar», que como o nome indica, tem no seu indicativo a versão que os Delfins gravaram no Rio de Janeiro, em 96, do famoso tema dos Páralamas do Sucesso. O segundo single de «Babilónia», «É Preciso», entra também na sua banda sonora. A novela torna-se rapidamente num dos maiores êxitos da estação.
O grupo encontra-se com David Gray, em Nova Iorque, no final do espectáculo que este realiza no Madison Square Garden, para mais de 25 mil pessoas.
De volta a Portugal, estreia no Coliseu de Lisboa a digressão «Lótus Rádio», a 28 de Fevereiro. Tal como outros espectáculos anteriores – «Ser Maior», «Breve Sumário da História de Deus» - «Lótus Rádio» assenta num conceito: uma emissão de rádio exclusivamente preenchida por canções portuguesas. Numa primeira parte a rádio emite maquetes de bandas novas, identificadas em vídeo, numa segunda os Delfins misturam as canções de «Babilónia» com temas de António Variações, José Afonso, Eduardo Nascimento... No Coliseu passam também pelo palco Jorge Palma, Flak, Anadeus, Pedro Oliveira (Sétima Legião) e Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar). «Lótus Rádio» é um espectáculo multimédia que percorre o país, e visita também o Rivoli do Porto, filmado na íntegra, e que serve de base para o vídeo do novo single, «Amanhã».
Os Delfins rescindem com a sua editora dos últimos 13 anos, BMG, e editam, o seu 1º DVD pela Som Livre: «Baía de Cascais 96 – O Caminho da Felicidade Ao Vivo», que conquista o galardão de Ouro logo à partida.
Em Junho, o grupo expande a sua actividade e abre, em Cascais, o «Lótus bar», local por excelência dos concertos das novas bandas portuguesas. www.lotusklub.com
Em Dezembro, sai o vol.2 das colectâneas «O Caminho da Felicidade» - desta vez tingida a vermelho – que contém, além de todos os singles do grupo desde 1996, 2 temas originais e uma nova versão de «1 Lugar ao Sol». «Ouve» é o single original que serve de apresentação a este «O Caminho da felicidade II».
É inaugurado o novo site do grupo, em www.delfins.pt
2004
Em meados de Janeiro inicia-se o ano CO20 (Comemoração Oficial 20 Anos de Carreira) com um espectáculo de apresentação no Santiago Alquimista, Lisboa. Os Delfins participam depois na Operação Triunfo II, visitam a escola e cantam, ao vivo, numa das finais, contando com a prestação de dois alunos no tema single "Ouve".
Em Abril têm início os espectáculos temáticos dedicados exclusiva e cronologicamente aos discos originais da banda. São recuperados pelos Delfins os arranjos originais dos temas e convidados aqueles que na altura, de uma forma ou doutra, estiveram ligados ao grupo. Em Junho arranca a digressão «O Caminho da Felicidade II», com apoio da Rádio Comercial, em território nacional, depois de uma ante-estreia dupla em Toronto, Canadá, onde o grupo não voltava desde 1998. Festejando o Euro 2004, a digressão passa por todas as cidades dos estádios, em dias de jogo, nos euródromos das praças principais. A digressão encerra em Setembro, como 2.º espectáculo de abertura do Free Port, em Alcochete, perante uma plateia lotada de 7 mil pessoas
2005
Os Delfins, em 2005, passam a ser representados pela agência e management Magic Music, e iniciam a sua 1.ª digressão acústica em 20 anos, De Corpo e Alma. É uma digressão que passa por 20 localidades, destinando-se apenas aos cine-teatros e auditórios, e que revisita a carreira do grupo em formato acústico. A 4.ª data, o regresso do grupo a Sintra, no Centro Cultural Olga Cadaval, esgota com uma semana de antecedência. No final desse ano marca a edição do primeiro disco ao vivo resultante desse mesma digressão e também o 2.º DVD com o espectáculo do auditório do Centro Cultural de Belém realizado nesse ano. Ainda durante esse ano, são ainda convidados para fazerem o hino oficial das comemorações do centenário do Sporting que se chama "Leão de Fogo"com produção de Fernando Cunha. A ideia acústica teve continuidade no ano seguinte com mais 15 espectáculos em auditório e cine-teatros espalhados pelo País. Nesta segunda etapa da digressão acústica "De Corpo e Alma" tinha a particularidade de serem apresentados temas que iriam fazer parte de um novo disco de originais, ainda antes de serem gravados
2006
No final da digressão em Outubro de 2006 o grupo viaja até Inglaterra para gravar o novo disco nos Estúdios The Ecology Rooms em Dover trabalhando com o conceituado produtor Chris Tsangarides .
2007
O disco produzido por Chris Tsangarids, que se viria chamar simplesmente "Delfins" tem saída em Abril de 2007 marca uma nova sonoridade no grupo Powerpop recriando o estilo que já vigorou num passado. O disco é apresentado nesse mês no Musicbox em Lisboa abrindo uma série de espectáculos por café-concertos pelo País. Apesar de um novo disco com uma nova sonoridade, o grupo estranhamente manteve-se afastado dos grandes eventos ,nomeadamente a nível dos vários festivais de Verão, realizados em Portugal.
2008
No ano seguinte, a banda grava ao vivo no auditório da RFM. Este CD, antecipava algumas músicas do futuro álbum de originais juntamente com alguns clássicos da banda! Gravado no auditório da RFM, inclui temas que foram emitidos ao vivo a 19 de Abril e gravados durante a semana de preparação de emissão no auditório.
É neste ano que tocam pela primeira vez em pleno alto mar num cruzeiro a Marrocos.
Em 7 de Julho de 2008 anunciaram que decidiram terminar a sua carreira e abandonar os palcos em 2009, quando completam 25 anos de actividade
Fernando Cunha anunciou nessa mesma data o seu abandono dos concertos da banda, sendo entretanto substituído por Mário Andrade na guitarra.
Em Dezembro de 2008 saiu o último álbum de originais dos Delfins, A Solidão do Sonhador e Outros Voos do Grande Urso Branco , o único álbum dos Delfins sem a participação de Fernando Cunha, que conta com alguns músicos convidados como João Mosk, Luís Raimundo ou Magala. "Há uma Razão" é o primeiro single extraído deste álbum.
2009
O último ano de existência do grupo com a grande digressão "25 anos, 25 êxitos e um abraço" marca igualmente o regresso da banda a Macau, em finais de Outubro.
O último concerto dos Delfins foi em 31 de Dezembro de 2009 em Cascais. Este último ano de estrada terá pelo menos mais duas grandes produções no final do ano com o regresso aos Coliseus, depois de alguns anos de ausência. Primeiro a 10 de Outubro na mais emblemática sala da capital o Coliseu dos Recreios, e depois a 14 de Novembro no do Porto.
2015
São editados a Box Libertação- U outro Lado Existe pela Warner Music e o duplo CD Ser Maior-Uma História Natural ( remasterizado) pela Sony Music.
2019
A convite da CMC, a 25 de Agosto de 2019, os Delfins reuniram-se para participarem num concerto especial em sua homenagem, promovido pela CMC, com apenas ctemas dos Delfins tocados pela Orquestra Sinfónica de Cascais e contou também numa primeira parte com a participação de vários cantores conhecidos com destaque para o Olavo Bilac, O João Pedro Pais, o Miguel Gameiro, a Ana Bacalhau entre outros no grande espetáculo de encerramento das festas do Mar em Cascais.
2022
Concerto Delfins no Rock In Rio Lisboa que marca o do regresso aos concertos da banda com o início da tour Celebração, que se irá prolongar até 2024, ano em que completarão 40 anos de carreira do regresso aos concertos da banda.
É inaugurado o novo site do grupo, em www.delfins.pt
Notícias
O regresso aos palcos
1 Julho 2022
A banda pop-rock portuguesa formada em 1981 subiu ao palco no dia 25 de junho, relembrando grandes êxitos da música portuguesa.
Com um repertório de músicas bastante conhecido, como “Nasce Selvagem” e “Sou como um rio”, a banda proporcionou bons momentos no Galp Music Valley e voltou a mostrar porque são ainda uma das bandas mais importantes do panorama nacional.
"De volta aos braços dos fãs, com muito saudosismo à mistura, os Delfins entregaram-se, de forma generosa, à revisão dos êxitos que os transformaram numa das últimas grandes bandas pop-rock que o país viu nascer." in Blitz.
Ler a crítica integral AQUI.
DELFINS finalistas da eleição “A MELHOR BANDA POP PORTUGUESA DE TODOS OS TEMPOS”
11 Fevereiro 2022
RFM DESTACA CARREIRA DA BANDA
No âmbito da eleição da Melhor Banda Pop Portuguesa de Todos os Tempos – e sendo os Delfins uma das 10 bandas finalistas – a banda estará em destaque nas próximas semanas até à decisão final dada pelos portugueses.
Os Delfins bateram todos os recordes de vendas de discos em Portugal, em meados dos anos 90, não com um mas dois discos: “O Caminho da Felicidade” (1995) e “Saber Amar”(1996). A digressão “Saber Amar” foi uma das maiores digressões de sempre em Portugal, em termos de número de datas, êxito e dimensão.
Para votar basta aceder aqui: https://rfm.sapo.pt/content/11346/a-maior-banda-pop-portuguesa-de-todos-os-tempos-vota-aqui-na-tua-preferida
"Libertação" e "U Outro Lado Existe" já em streaming!
24 Janeiro 2022
Finalmente os primeiros discos dos #Delfins “Libertação “ e “U Outro Lado Existe” chegaram às plataformas digitais!
Podem ouvir em https://linktr.ee/delfins
“Libertação” foi gravado como sendo tudo para nós, o que para alguns era nada. Era assim que começava o último parágrafo do texto assinado pel’O Delfim e que acompanhava as letras no saco interior do disco - escritas a tinta da china em modo do it yourself - espelhando bem o estado de espírito da banda ao ter avançado de modo independente na gravação do álbum de estreia. Os #Delfins acabariam por assinar com uma grande editora, mas isso seria lá mais para a frente. Na altura apostaram tudo sem o interesse ou o apoio da Indústria Musical e essa era a força da sua verdadeira libertação.Oiçam. “A Baía de Cascais” e a “Canção de Engate”, que foram êxitos de rádio e perduraram no tempo tornando-se clássicos mas também canções como “Planeta Terra” ou “Estrelas do Rock’n’Roll que na altura foram autênticas pedradas no charco e temas favoritos nos concertos ao vivo. “A Voz do Crime” é ainda hoje uma das preferências dos fãs mais acérrimos e “O Caminho da Felicidade” daria profeticamente - e quase dez anos mais tarde - o nome ao disco português mais vendido de sempre…
Lançado em 1988 pela EMI, “ U Outro Lado Existe” inclui alguns dos maiores êxitos do grupo, temas que resistiram ao passar dos anos e encontrando-se ainda hoje bem presentes na nossa memória coletiva. São 8 temas assinados pela dupla Miguel Angelo / Fernando Cunha, produzidos por Carlos Maria Trindade (dos Heróis do Mar e que também assegurou os arranjos de teclados após a saída do grupo do teclista original António Silvestre) e que contaram com a participação nos coros da cantora luso alemã Nicole Eitner. Os temas “Aquele Inverno” e “1 Lugar Ao Sol” seriam ambos regravados anos depois pelo super grupo Resistência.
Delfins no Rock in Rio 2022
17 Janeiro 2022
A banda pop-rock portuguesa formada em 1981 sobe ao palco no dia 25 de junho, relembrando grandes êxitos da música portuguesa.
Com um reportório de músicas bastante conhecido, como “Nasce Selvagem” e “Sou como um rio”, a banda proporcionará bons momentos no Galp Music Valley.
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FOLLOWDiscografia
Babilónia
2002
DEL7INS
2000
Saber A Mar
1996
O CAMINHO DA FELICIDADE
1995
Breve Sumário Da História De Deus
1994
SER MAIOR - UMA HISTÓRIA NATURAL
1993
Desalinhados
1990
U Outro Lado Existe
1988
Libertação
1987
Ficha Técnica
Babilónia
1-Vou Sorrir
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Delfins)
2-É Preciso
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Delfins)
3-Babilónia
( ( David Gray/ Adapt : Miguel Angelo / Fernando Cunha)
4-Amanhã
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
5- Afastei-me
( Letra:P.A. Magalhães/ Música: Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ P.A. Magalhães)
6-Bruxo
( Letra:P.A. Magalhães/ Música: Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ P.A. Magalhães)
7-Indiana
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
8- Labirinto
( Letra:Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Música: Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ P.A. Magalhães)
9-Lua Nova
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Delfins)
10- Miragem
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
Músicos
Miguel Angelo-Voz, theremin e coros .
Fernando Cunha-Guitarras, sintetizadores,programações e coros.
Rui Fadigas-Baixo
Luís Sampaio-Sintetizadores e Programações.
Jorge Quadros-Bateria, programações ritimicas e coros.
Músico convidado: João Gomes
Produtor: Fernando Cunha
Co-Produtor: João gomes
Engenheiro de som: Nuno Roque
Assitentes:José Pedro Pereira e Pedro Sousa
Misturas: Fernando Cunha e João Gomes, assistidos por Pedro Sousa
Mastering- Paulo Jorge
Gravado e Misturado no Estúdio 1 Só Céu, Cascais, em 2002.
Fotografia: Joseph Bou
Grafismo: Máxio Raso
Editora-Portugal
Management- Antonio Cunha
Ficha Técnica
DEL7INS
1- Hoje
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
2-Sharon Stone
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
3-Lenga Lenga
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
4-A Tempestade
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
5-Monstro
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
6-You Don´t Love Me Anymore!
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
7-Medo da Internet
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
8-Happy Gay
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
9-Ela Não Para
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
10-7
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
11-O Fim
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha / Delf7ins)
Músicos:
Miguel Angelo-Voz, coros e theremin
Fernando Cunha-Guitarras , sintetizadores e coros.
Rui Fadigas- Baixo
Luís Sampaio- Sintetizadores, sequenciadores e pianos.
Jorge Quadros- Bateria e coros.
Nicole Eitner- Voz, coros e piano eléctrico.
Castora- Percurssões
Produzido por Fernando Cunha
Composto na estalagem Porto Antigo em Cifães do Douro em Outubro de 1999.
Gravado no Estúdio 1 Só Céu ,Cascais entre janeiro e abril de 2000 por Fernando Cunha e Claudio Silva assitidos por Pedro Pereira.
Misturado nos Wisselord studios em Hiversum, Holanda em abril de 2000 por Matt Butler e Fernando Cunha assistidos por Denis Blackman.
Direção de arranjos de Fernando cunha/ arranjos Delfins.
Desing gráfico-Roda Dentada.
Editora-BMG-Portugal
Management- Antonio Cunha
Ficha Técnica
Saber A Mar
1-Num Sonho Teu
(Miguel Angelo /Fernando Cunha)
2-Não Vou Ficar
(Miguel Angelo /Fernando Cunha)
3-Haja O Que Houver
(Pedro Ayres Magalhães)
4-Saber a Mar
(Hebert Viana)
5-Hino do Amor
(Miguel Angelo /Fernando Cunha)
6-A Primeira Vez
(Miguel Angelo /Fernando Cunha)
7-A Cor Azul
(Miguel Angelo /Fernando Cunha)
8-Estou Ao Teu Lado
(Miguel Angelo /Fernando Cunha)
9-Através Da Multidão
(Pedro Ayres Magalhães)
10- Soltem Os Prisioneiros ( Navegar É Preciso)
Letra: Miguel Angelo,Fernando Cunha e Gabriel o Pensador
Música:Miguel ANgelo, Fernando Cunha e Luis Sampaio
Produtor e Director Musical- Fernando Cunha
Assistência de Informática-José " Comendador" Abreu
Assitência de Produção Técnica-Luís Sampaio
Gravações efetuadas por:
Engenheiros:
Joe Fossard assitido Por Nuno Grácio no Gégie Estudio, Lisboa em Setembro de 1996.
Claude Lander assistido por Marie Landerno Taurus Studios , Genebra em Outubro de 1996 no tema " Num Sonho Teu"
Steve Cooks assistido por Kemtse Mpahiwa no BOP Recording Studios em Mmabatho, Bophutthatswana, África do Sul emOutubro de 1996 no tema " Estou Ao Teu Lado"
Sidnei Garcia, Primo e dalton Luiz, assistidos por Alex Simon, Sandro Estevan, keko Mota e Paulo Penov no " Mosh Studios, em São Paulo, Brasil, em Novebro de 1996, em todos os temas excepto: " Não Vou Ficar ", " Num Sonho Teu" E " Solta Os Prisioneiros ( Navegar É Preciso).
Marcio Gama, ronaldo Lima e Marcus Adriano assistidos por gabriel Pinheiro, Ben Hur Correa e MArco Aurélio no MEGA STUDIOS , Rio de Janeiro,Brasil em Novembro de 1996, em todos os temas excepto:" Não Vou Ficar ", " Num Sonho Teu".
Paula Margarida No Estudio 1 Só Céu, Cascais, em Outubro de 1996, no tema "Hino Do Amor".
Misturas efetuadas por:
Matt Butler assistido por Gostavo Moratório no METROPOLIS STUDIO em Londres, em Dezembro de 1996, em todosos temas excepto:
" Não Vou Ficar ", " Num Sonho Teu".
Mastering efetuado por :
Tim Young, no METROPOLIS STUDIO; Londres em Deembro de 1996.
Produção executiva:
Antonio Cunha assistido por Fernando Marrucho ( Suiça e África do Sul, Joanna Capusso ( Brasil) com o apoio de Luis Costa ( BMG Portugal) e Marcelo Flores ( BMG Brasil)
Músicos:
Miguel Angelo-Voz e coros
Fernando Cunha- Guitarra Eléctrica, Guitarra Acústica , Sintetizadores e programação de caixa de ritmos
Luis Sampaio-Sintetizadores e Seuencer Midi
Emanuel Ramalho- Bateria, Caisa de Ritmos e Pandeiretas
Dora Fidalgo- Voz e coros
Manager-Antonio Cunha
Colaboração nos arranjos:
Metais: Walmir Gil, Francois De Lima, MAcedo martins em " A Primeira Vez" e " Através da Multidão"
Inspiração: Pedro Ayres Magalhães e m " Através da múltidão" e "Haja O Que Houver"
Secção Ritmica: Gustavo Shroeter e Ary Dias da " Cor Do Som" em " Soltem os Prisioneiros ( Navegar É Preciso)
Fotografia-capa- Roberto Glostra, Central-Livia Braga ( Salvador da Baía)
Grafismo- Roda Dentada
Roupas- Nuno Gama
Cortesias:
Paulinho Moska- Artista gentilmente cedido por EMI MUSIC Brasil
Roberto Frejat- Artista Gentilmente cedido por Warner MUSIC Brasil
Gabriel o Pensador-Artista Gentilmente cedido SONY MUSIC ENTERTAINMENT-Brasil
Esta M, Mbali,Phola Mahlaba, Shadow LA Mafisto, Richard Michunu e Brent Harris, artistas gentilente cedidos por BMG RECORDS ( South Afroca)
Management- Antonio Cunha
Ficha Técnica
O CAMINHO DA FELICIDADE
1- A Nossa Vez
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
2- Sou Como Um Rio
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
3-A Baía De Cascais
(Miguel Angelo / Fernando Cunha/ Pedro Ayres Magalhães)
4-Canção do Engate
(Antonio Rodrigues dos Santos)
5-O Caminho Da Felicidade
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
6-Bandeira
(Miguel Angelo / Fernando Cunha/ Rui Fadigas)
7-1 Só Céu
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
8- 1 Lugar ao Sol
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
9-Aquele Inverno
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
10-Como Uma Criança
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
11-Nasce Selvagem
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
12- Marcha Dos Desalinhados
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
13-Ao Passar Um Navio
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
14- Ser Maior
(Pedro Ayres Magalhães)
15- A Queda De Um Anjo
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
16- Solta Os Prisioneiros
(Miguel Angelo / Fernando Cunha)
PRODUÇÃO- Fernando Cunha
ENGENHEIRO DE SOM- Jonathan Miller
ASSISTENTE-Paula Margarida
MISTURAS: Jonathan Miller e Fernando Cunha
DIRECÇÂO DE ARRANJOS-Fernando Cunha
ARRANJOS- Delfins
MÚSICOS:
Miguel Angelo-Voz
Fernando Cunha- Guitarra Eléctrica, Guiatrra Acústica, e coros
Rui Fadigas-Baixo
Emanuel Ramalho-Bateria+ Programação de Caixas de Ritmos
Luis Sampaio-Teclados
Jonathan Miller- programação de Sequenciadores
Gravado e Misturado no Estudio 1 Só Céu em Outubro de 1995
Mastering:Mike Brown No CTS Studios em Londres.
Textos-Jorge Pires
Design- Roda Dentada
Fotografias: capa/ Contra capa_ Augusto Brázio
Arranjo Gráfico-Roda Dentada
Management- Antonio Cunha
Ficha Técnica
Breve Sumário Da História De Deus
1 KAOS
Rui Fadigas/Emanuel Ramalho ( Instrumental)
2-SINAIS DOS TEMPOS
Miguel Angelo/Fernando Cunha/Rui Fadigas ( Instrumental)
3-DESPERTAR
Miguel Angelo/ Fernando Cunha/Luis Sampaio ( Instrumental)
4-FRUTO PROIBÍDO
Letra: Gil Vicente Música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
5-VILANCETE DE ABEL
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
6-TOCADO PELA MÃO DE DEUS
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
7- A VOZ DO MUNDO
LETRA: Gil Vicente Música: Fernando Cunha
8- ELE É POR CERTO
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
9-SOLTA OS ENCARCERADOS
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
10-DE CRISTO PARA O MUNDO
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
11- PROSSIÇÂO
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
12- O DELICADO
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
13-ASCENSÂO
Miguel Angelo / Fernando Cunha ( Instruental)
14- SOlTA OS PRISIONEIROS
Miguel Angelo / Fernando Cunha/ Luis Sampaio
15-SÓ O AMOR
Miguel Angelo / Fernando Cunha
16- TOCADO PELA MÂO DE DEUS ( Versão TEC)
Letra: Gil Vicente Música Miguel Angelo / Fernando Cunha
Músicos:
Miguel Angelo- Voz
Fernando Cunha- Voz, coros , guitarra eléctrica, guitara acústica de 12 cordas e guitarra clássica.
Rui Fadigas-Baixo
Emanuel Ramalho- Bateria e programaçoes ritmicas
Luis Sampaio- Sintetizadores
Dora Fidalgo-Voz
Sandra Fidalgo-Voz
Doctor J- Programações
Sinewave-Programações
Com a participação especial de:
João Vasco, Antonio Marques, Teresa Corte Real e Sérgio SIlva do Teatro Experimental de Cascais
Produção-Fernando Cunha
Técnico de som-Paula Margarida com Rui Fadigas e fernando Cunha
Misturas- Paula Margarida com Fernando Cunha
Arranjos- Delfins
Direcção de arranjos- Fernando Cunha
Mastering- Paulo Jorge na Audio Pro.
Gravado e misturado no Esúdio 1 Só Céu , Cascais entre mao e Setembro de 94.
Grafismos sobre fotografia de Maria Luísa Gomes para o cartaz do espetcaculo
Fotografias do booklet: Augusto Brázio e Jorge Amaral
Desenho gráfico e infografismos- Alberto Lopes ( Com Luis Miguel) para EUPHORIA COMUNICAÇÂO
Pré impressão- Rubigráfica
Editora-BMG
Management- Antonio Cunha
Ficha Técnica
SER MAIOR-UMA HISTÓRIA NATURAL
ACTO I
1- ABERTURA
Letra: Miguel Angelo / Fernando Cunha
Música: Pedro Ayres Magalhães/ Miguel Angelo , Fernando Cunha
2- TRAVESSIA
Letra: Miguel Angelo / Fernando Cunha
Música: Pedro Ayres Magalhães/ Miguel Angelo , Fernando Cunha
3-SER MAIOR
Letra e Música: Pedro Ayres Magalhães
4-ESTRELA DA VIDA
Letra: Pedro Ayres Magalhães / Fernando Cunha
Música: Pedro Ayres Magalhães
5-SAL
Letra e Música : Miguel Angelo/ Fernando Cunha
6-NOVOS RUMOS
Letra e Música: Pedro Ayres Magalhães
7-A CASA EM SINTRA
Letra: Pedro Ayres Magalhães/ Fernando Cunha
Música: Pedro Ayres Magalhães/ Paulo Pedro Gonçalves
8-AO PASSAR UM NAVIO
Letra e Música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
9-ORAÇÃO
Letra e Música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
10-A QUEDA DE UM ANJO
Letra e Música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
11-MANHÃ PERDIDA
Letra Miguel Angelo / Fernando Cunha
Música: Pedro Ayres Magalhães
12-VIAGENS DA MENTE
Música: Fernando Cunha/ Emanuel Ramalho
ACTO II
1 - + AMOR
Letra e Música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
2-REVELAÇÕES
Letra e música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
3-FLIRTIN
Música: Jonathan Miller / Gary O`Toole
4-SOLUÇANDO
Letra: Miguel Angelo / Fernando Cunha
Música:Pedro Ayres Magalhães/ Miguel Angelo/ Fernando Cunha
5-O ÚLTIMO CAPÍTULO
Letra: Miguel Angelo / Fernando Cunha
Música: Miguel Angelo/ Fernando Cunha/Pedro Ayres Magalhães
6-CHRYSALLIS
Música: Pedro Ayres Magalhães
7-NÃO ERAS SÓ UMA
Letra: Miguel Angelo/ Fernando Cunha
Música:Rui Fadigas/ Fernando Cunha
8-ESPERANÇA
Letra e música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
9-1º CANÇÃO DE AMOR
Letra e música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
10- OS MELHORES ANOS DAS NOSSAS VIDAS
Letra: Miguel Angelo / Fernando Cunha
Música: Pedro Ayres Magalhães
11-ALTO DA SERRA
Letra e música: Miguel Angelo / Fernando Cunha
12-PAIRANDO NAS NUVENS
Música: Pedro Ayres Magalhães
13 ABERTURA ( A METAMORFOSE)
Letra: Miguel ANgelo / fernando Cunha
Música: Pedro Ayres Magalhães/ Miguel ANgelo , Fernando Cunha
Músicos:
Miguel Angelo- Voz
Fernando Cunha- Voz, coros, guitarra eléctrica, guitarra acústica
Pedro Ayres Magalhães- Guitarra de 12 cordas e Sintetizadores
Rui Fadigas- Baixo
Luis Sampaio- Sintetizadores
Emanuel Ramalho- Bateria
Concepção e direcção artística- Miguel Angelo e Fernando Cunha
Direcção musical- Fernando Cunha
Textos- Miguel Angelo
Letras -Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Pedro Ayres Magalhães
Produção- Fernando Cunha
Co-Produção-Jonathan Miller
Arranjos- Delfins com o apoio de Jonathan Miller
Direcção de Arranjos-Fernando Cunha
Engenharia de som e misturas- Jonathan Miller
Assistente-Paula Margarida
Assistência técnica- João Carlos Vieira
Pós- Produzido nos CTS Studios , Londres, de 8 a 10 de Junho de 1993
Masterizado por Mike Brown nos CTS Studios, Londres 1993
Remasterizado por Jonathan Miller, Southview Studios, Londres em 2015
Fotografia Capa-Inês Gonçalves
Design Gráfico- Marco Sousa Santos/Proto Design
Fotografias- Augusto Bráio
Produção de imagem- Maria João Soupa/ Ricardo Vasconcelos
Caracterização-Antónia Rosa
Editora -BMG Portugal
Ficha Técnica
Desalinhados
1-Desalinhados
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
2-Se Eu Pudesse um dia
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
3-Como Uma Criança
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
4-À Beira do Fim
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
5-Esta Educação
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
6- No Meu Quarto
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
7-Portugal Já Não tem Perdão
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
8-Nasce Selvagem
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
9-Estrada do Guincho
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
10-Song For Europe
( Ferry/Mckay)
11-Cartas De Portugal
(Pedro Ayres Magalhães)
12- Se Eu Pudesse Um Dia ( Instrumental)
( Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
Músicos:
Miguel Angelo-Voz e melódica
Fernando Cunha- Guitarra Eléctrica, Guitarra Acústica e coros
Rui Fadigas- Baixo
Jorge Quadros- Bateria
Luis Sampaio- Teclados
Produtor- Fernando Cunha
Misturas- Fernando Cunha com Tó Pinheiro da Silva excepto em " Se Eu Pudesse Um Dia" ( Versão maxi efetuada por Jonathan Miller No exito estudios)
Engenheiro de som- Tó Pinheiro Da Silva excepto igualmente em " Se E Pudesse Um Dia" ( Versão maxi gravada em Paço Dárcos por PAulo Neves.
Assistente de Gravação-Maria João Castanheira
Gravado e Misturado no Estudio Namouche em Abril de 1990
Capa e Arranjo Gráfico-Fátima Rolo Duarte
Editora -BMG Ariola
Management- Antonio Cunha
Ficha Técnica
U Outro Lado Existe
1-U Outro Lado
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
2-1 Só Céu
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
3-Aquele Inverno
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
4-Bandeira
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Rui Fadigas)
5-1 Lugar Ao Sol
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
6-Sombra de uma Flor
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
7-U Sinal
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
8- A Chama Ardente
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
Músicos:
Miguel Angelo -Voz principal
Fernando Cunha-Guitarras e voz
Rui Fadigas- Baixo
Jorge Quadros- Bateria
Carlos Maria Trindade- Sintetizadores
Nicole Eitner- Voz
Produção: Carlos Maria Trindade
Arranjos: Delfins Com Carlos Maria Trindade ns+os teclados
Gravado e misturado nos Estúdios de paço dÁrcos em Dezembro de 1987 e Fevereiro de 1988.
Engenheiro de som- Paulo Neves com Amandio Bastos em " A Chama Ardente", " U Sinal" e " Aquele Inverno"
Montagem digital-Miguel Gonçalves
Fotografias-Francisco Almeida Dias
Arranjo Gráfico-Fátima Rolo Duarte.
Editora- EMI Valentim de Carvalho
Management- Antonio Cunha
Ficha Técnica
Libertação
Ficha Técnica:
1- Planeta Terra
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Rui Fadigas)
2-Estrelas do rock´N´Roll
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
3-O Caminho da Felicidade
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
4- Agitação
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
5-Baía de Cascais
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha/ Pedro Ayres Magalhães)
6- Canção do Engate
( Antonio Rodrigues dos Santos)
7-A Voz do Crime
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
8- Libertação
(Miguel Angelo/ Fernando Cunha)
Músicos:
Miguel Angelo-Voz
Fernando Cunha - Guitarras e coros
Antonio SIlvestre- Sintetizadores
Rui Fadigas -Baixo
Jorge Quadros- Bateria
Maria Léon (Marité)- Coros
Pré -Produção e Produção- Carlos Maria Trindade excepto " Canção do Engate" produção de Amãndio Bastos e Paulo Neves
Misturas- Amãndio Bastos e Paulo Neves
Gravado nos estudios de Paço dÁrcos em Outubro de 1986 e Março de 1987.
Arranjos: Delfins
Montagem digital- Miguel Gonçalves
Fotografia ( Capa): João Matos
Arranjo Gráfico: Fátima Rolo Duarte- Miguel Angelo ( Zebra design)
Editora- EMI Valentim de Carvalho
Management- Antonio Cunha
Galeria
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Management
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Agenciamento
Pedro Pontes
pedro@gigsonmars.com